quarta-feira, 30 de setembro de 2009

JumpBox - Máquinas virtuais prontas para uso


O bacana do mundo do software livre é que existem muitos programadores competentes construindo boas aplicações para agilizar o ambiente de desenvolvimento ou ambiente de produção. Neste aspecto, o JumpBox é o projeto ideal para dar folga para quem trabalha administrando servidores e homologando aplicações em diferentes ambientes. O site tem várias de máquinas virtuais, prontas para uso, com diversas aplicações instaladas e devidamente configuradas.

Alguns exemplos de ambientes prontos:

- Ruby on rails (framework web);
- Movable Type (publicador de múltiplos blogs);
- Pmwiki (ambiente Wiki);
- Zenoss (aplicação de monitoramento);
- GPL IT (aplicação de inventário);
- OpenLDAP (serviço de diretório);
- Wordpress (blog);
- Mantis (gerenciamento de bugs);
- Cacti (aplicação de monitoramento).

Vale mencionar que as máquinas virtuais são compatíveis com quase todas as aplicações de virtualização: VMWare, Amazon EC2, Parallels, Microsoft Hyper-V, Virtualbox, etc. Alguns ambientes precisam de ajustes antes de rodar, mas nada muito longe do esperado.

O sistema da máquina virtual geralmente é o Ubuntu 8.04 LTS (Long Term Support). Outro detalhe interessante é que depois de iniciar a administração é via browser, com direito a HTTPS e configuração de política backup. Há também um serviço de SSH para ajustes finos.

fonte:http://info.abril.com.br/noticias/blogs/zonalivre/infraestrutura/jumpbox-maquinas-virtuais-prontas-uso-195056/

Microsoft cria fundação Open Source


Acredite, é isto mesmo. A Microsoft criou na semana passada, dia 10 de Setembro, uma fundação Open Source. Dois meses após liberar vinte mil linhas de código fonte do Hyper-V, a sua plataforma de virtualização.

A fundação CodePlex (CodePlex Foundation) foi criada com um investimento inicial de 1 milhão de dólares por parte da Microsoft. Segundo Sam Ramji, ex-Microsoft e atual presidente interino desta fundação, o objetivo da organização é estreitar relações entre as empresas de software proprietário com a comunidade Open Source. É uma extensão da marca CodePlex, estabelecida no site CodePlex.com, que atualmente conta com mais de 10.000 projetos hospedados. É bom mencionar que os a maioria dos projetos tem algum apelo comercial.

Ente os membros desta fundação estão funcionários das empresas: Microsoft, SugarCRM, DotNetNuke, Novell, HP, MindTouch e Monty Program AB. Mas ainda não está claro se outras empresas serão convidadas a fazer parte da direção da fundação. E também não está claro como será a relação com a comunidade Open Source. O estreitamento da relação pode provocar muitas disussões filosóficas, uma vez que o modelo do software proprietário é diferente. Conheça mais detalhes, na apresentação oficial:
Introducing The CodePlex Foundation

fonte:http://info.abril.com.br/noticias/blogs/zonalivre/nas-empresas/microsoft-cria-fundacao-open-source-195876/


Ambiente gráfico LXDE

Desde a criação do protocolo X (X-Window, MIT, 1984), o ambiente gráfico dos sistemas operacionais unix-like sofreu inúmeras modificações, passando principalmente por projetos como o XFree86 e Xorg. Em torno um ecossistema foi criado e reinam absolutos os gerenciadores de janelas Gnome e KDE. Mas este cenário pode mudar.

Os desenvolvedores e entusiatas do Linux, motivados pela busca de performance, tem adotado ambientes gráficos alternativos, como o LXDE (Lightweight X11 Desktop Environment) e outras opções menos espartanas como o XFCE. Alias há quem diga que o XFCE tem tantos recursos que já se equipada ao Gnome e KDE.

Dois bons exemplos, são as distribuições derivadas do Ubuntu, CrunchBang e U-Lite (Ubuntu Lite). Arrisco até a dizer que a U-Lite tenha aparecido antes do projeto Lubuntu, apoiado pela própria Canonical. No caso, a ideia não é ter somente uma distribuição mais leve e capaz de rodar em netbooks, com processadores como o Intel Atom. O foco é ter agilidade, consumindo pouco processamento e memória, sem deixar o usuário na mão. O projeto LXDE até apela, dizendo que ele é amiga da natureza.

Afim de ter uma ideia de como é o consumo de memória, instalei o LXDE em uma instalação limpa do Ubuntu 9.04. Reiniciei o computador e entrei no novo ambiente instalado. Ao abrir uma instância do Firefox, no site da INFO, medi o consumo de memória. Repeti a mesma tarefa com o Gnome e o resultado é: 211,2 MiB contra 283,6 MiB (uma economia de 72,4 MiB). Vale ainda mencionar que o ambiente iniciou cerca de 4 segundos mais rápido.

Vale a pena um pequeno ganho? Se você rodar várias aplicações certamente valerá.

fonte:http://info.abril.com.br/noticias/blogs/zonalivre/desenvolvimento/ambiente-grafico-lxde-promete-velocidade/

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Explicando os logotipos dos principais Sistemas Operacionais

Parte essencial de qualquer marca e sua imagem é a expressão dessa imagem dada por seu logotipo. Será o principal pilar encarregado de identificar inequivocamente determinada empresa. Nós todos sabemos que o pinguim representa o Linux, o lagarto ao SUSE e a esfera "no estilo transformers" lembra-nos do Chrome OS. Mas, que histórias estão por trás desses logotipos? Confira algumas explicações e curiosidades dos logotipos utilizados pelos principais sistemas operacionais do momento.




O logotipo do Windows. É um dos mais conhecidas em todo o mundo. Ele foi criado com o Windows 3.1 no início dos anos 90, uma concepção totalmente quadrada até que o XP veio em 2001 e decidiu dobrar as bordas para dar a sensação de uma bandeira que simboliza a exploração e descoberta.

O pinguim Tux. Se existe um famoso pinguim na grande rede, sem dúvida é o Tux, o mascote oficial do kernel Linux. Foi uma escolha pessoal de Linus Torvalds, o nome do animal é um acrônimo para (T) orvalds (U) ni (X).

O Círculo de unidade do Ubuntu. À primeira vista parece que o logotipo do Ubuntu é um simples círculo vermelho, laranja e amarelo com alguns pontos. Agora olhe direito e você verá que realmente são três pessoas em um círculo de mãos e se destina a representar unidade, que está também relacionada com o nome do sistema operacional. Ubuntu é um termo Africano que descreve solidariedade e compaixão.

A esfera do Chrome OS. Ainda não está confirmado, mas é provável que o Google Chrome OS tome emprestado o Logo do navegador Google Chrome, talvez com pequenas alterações, mantendo a estrutura básica. O logotipo é uma esfera de quatro cores com aspecto "robotizado" e poderíamos dizer que é influenciada por vários outros. A partir do Windows (cores), as "Pokeballs" de Pokémon ou o jogo da memória Simon. Por outro lado é uma poderosa imagem, ela tenta imitar o olho humano, o que significa conhecimento e visão.

O homem misterioso da RedHat. É precisamente a idéia de mistério que querem passar com o logotipo do sistema operacional aberto. Por outro lado conta-se que o pai de Marc Ewing, um dos fundadores da empresa, deu-lhe um chapéu vermelho e branco (o oficial dos jogadores de lacrosse da Universidade de Cornell) que não era removido sequer para ir ao banho e, assim, nascia a idéia para o nome da distribuição e o logotipo (existem várias versões dessa história).

A maçã do Mac OS X. A principal marca da Apple é, sem dúvida, a maçã com uma mordida de um lado, mas em 2001 o pessoal de Cupertino decidiu mudar radicalmente e introduzir um X maiúsculo com um aspecto metálico para representar o seu sistema Mac OS X. A letra X tem um estilo polido e brilhante para representar um radical novo sistema operacional com menus metálicos e visual simples.

O camaleão Geeko. O mascote oficial do kernel do Linux é um pinguim como indicado. Bem, o software livre gosta dos animais e para o SUSE o logotipo escolhido foi um camaleão. Os usuários o batizaram de Geeko, uma união da palavra geek e gecko (um pequeno lagarto que vive em ambientes de clima temperado).

Alguma preferência? Eu ficaria com o do Windows e do Google Chrome OS pelo visual, quanto ao significado, creio que o Ubuntu ganha, pena que nem todos os usuários compreendem a mensagem.

Baixe agora o novo antivírus gratuito da Microsoft!Final

Baixe agora o novo antivírus gratuito da Microsoft!

A Microsoft lançou hoje a versão final do seu novo antivírus gratuito, o Microsoft Security Essentials. O programa oferece proteção em tempo real contra vírus, spywares, toorkits e outras ameaças e é simples de instalar e usar.

O Microsoft Security Essentials está disponível diversos idiomas, incluindo português brasileiro.


Microsoft Security Essentials


Build da versão final

Sistemas Operacionais Suportados:
Windows XP (SP2 ou SP3; apenas 32bits)
Windows Vista (RTM, SP1 ou SP2; 32 e 64 bits)
Windows 7 (32 e 64 bits)

Download:
Microsoft Security Essentials

sábado, 26 de setembro de 2009

Vídeo: Phoenix demonstra BIOS com 'boot instantâneo'

Durante o IDF (Intel Developer Forum), a Phoenix demonstrou o que ela chama de Instant Boot BIOS, uma implementação da especificação UEFI totalmente otimizada que pode iniciar o carregamento do sistema operacional em apenas um segundo!

Com a Instant Boot BIOS combinada com o Windows 7 e sua inicialização mais rápida podemos conseguir tempos de boot incrivelmente rápidos. No vídeo abaixo a área de trabalho do Windows 7 em um laptop Dell Adamo foi exibida completamente em apenas 20 segundos.

Já em um Lenovo T400s equipado com um SSD o tempo de inicialização do Windows 7 caiu para cerca de 10 segundos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Google Chrome OS VIDEO!!!

VERSÃO EM BRANCO!!!WALLPAPER QUEROSENE

Resolução Widescreen 1280X800 pixels.

Tamanho: 49,7 KB



WALLPAPER QUEROSENE LINUX!

Resolução Widescreen 1280X800 pixels.

Tamanho: 49,7 KB

Logo para camiseta preta!Hight Resolution

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Nova Versão do Gimp



Foi lançado recentemente o GIMP 2.7, a versão instável para o 2.8 que é a versão do programa recomendada para o uso em produção. Enquanto o 2.8 não chega o 2.7 demonstra quais serão as novidades da próxima versão do nosso fantástico GIMP.

* A ferramenta de texto foi modificada para melhor edição de textos.
* Agora é possível adicionar tags/marcadores a recursos do GIMP como pincéis. Essa novidade é fundamental para quem trabalha com dezenas de pincéis.
* Adicionada a função “exportar” alterando-se assim a forma como os arquivos são salvos, o comando denominado “salvar” agora salva o arquivo apenas em seu formato aberto “XCF” ficando a cargo da nova função salvar em outros formatos fechados.
* Os modos das camadas foram reorganizados.
* Rotação de pincéis

Para verificar a lista completa clique aqui. No mesmo link você encontra informações sobre como baixar e instalar tal versão, só lembrando que ela não é recomendada para produção pois como todo programa em desenvolvimento existem bugs que podem comprometer a confiabilidade neste primeiro momento.




Retirado de : http://www.ogimp.com.br/

domingo, 13 de setembro de 2009

Como descobrir as senhas do Windows Vista em menos de 3 minutos


Complementando o ultimo post,
Uso também outro live CD, o Ophcrack Vista.
Também baseado no Slax (Slackware na raiz..).
A distro LiveCD é para dar "boot" em hd's com partições que possuem
o windows vista.

No site do Projeto,
há também para download,
apenas o software Ophcrack.

O software por sua vez, deve ser instalado na maquina e,
roda em Windows, Linux, Unix, Mac...

Na ultima vez que usei,
foi num cliente que usava o Vista,
ele esqueceu a senha (era o nome da filha dele... rsrsrs)



site do projeto:
http://ophcrack.sourceforge.net/


pagina para download
(possui as 2 distros - Xp e Vista - além do opcional software para windows, linux, mac...):
http://ophcrack.sourceforge.net/download.php


www.eslinux.hd1.com.br - esli@eslinux.com

Como descobrir as senhas do Windows Xp em menos de 3 minutos

Sim,
Como descobrir todas as senhas de usuarios num Windows Xp,
em menos de 5 minutos sem precisar fazer nada !!!!

Como ?
Me perguntaram alguns alunos e também alguns colegas da faculdade...

Simples, usando o Linux....

Explico:

Um software chamado Ophcrack,
No site do projeto, existe uma Distribuição LiveCD baseada no Slax (Slackware na raiz),
possui interface grafica Fluxbox, e alguns programas...
Ao dar "boot" (colocar o cd e reiniciar), inicia essa distribuição,
ao escolher qual modo entrar (gráfico ou texto),
ele irá carregar a distro e ja inicia o programa Ophcrack.

Quando iria escrever este texto, dei "boot" numa maquina virtual (com xp instalado),
e desci para pegar um café,
ao voltar ele ja me mostrava a senha do administrador, como apenas tina esse usuario,
levou menos de 2 minutos,
mas por causa do café, tirei a screenshot abaixo depois de 4 minutos do boot.


site do projeto: http://ophcrack.sourceforge.net/
pagina para download: http://ophcrack.sourceforge.net/download.php



traduzindo a imagem acima:
empty = não tem senha
cada linha é um usuario, a 1ª coluna é o nome e as 3 ultimas são as senhas achadas ..



eslinux.hd1.com.br - esli@eslinux.com

sábado, 12 de setembro de 2009

Afinal, qual o melhor Linux para um iniciante?

Introdução

Em sites, listas de discussão e fóruns sobre GNU/Linux (aqui chamado apenas de Linux) e Software Livre, uma das dúvidas mais freqüentes é "qual o melhor Linux pra mim?" e ainda há as variações dessa pergunta: "qual o melhor Linux?", "que Linux eu instalo?", "qual distribuição vocês indicam para um iniciante?", e assim vai. Este artigo foi escrito com a intenção de ajudar a esclarecer esse tipo de dúvida. Se você ainda não usa Linux, mas quer experimentá-lo e não sabe como, provavelmente este texto lhe será útil.

O que são distribuições Linux

Em sua essência, Linux, na verdade, é apenas o nome do kernel de um sistema operacional criado por Linus Torvalds. Como seu uso é livre (qualquer um pode usar e/ou alterar o seu código-fonte) muitas organizações "juntaram" esse kernel com uma gama de pacotes de software de maneira a formar um sistema operacional com funcionalidades relevantes ao usuário. A cada combinação do kernel com pacotes de software, dá-se o nome de distribuição e todas possuem características implementadas pela organização que a montou. Como cada organização trabalha com filosofias e objetivos diferentes, a montagem de uma distribuição é baseada nestes aspectos. Assim, existem distribuições para os mais diversos fins. Hoje em dia, um usuário experiente é capaz de montar sua própria distribuição, adicionando as funcionalidades que desejar.

Entre as distribuições mais famosas no mundo, tem-se: Red Hat/Fedora, SUSE (hoje, pertencente à Novell), Mandriva, Debian, Slackware e Ubuntu (baseada no Debian). Há ainda distribuições baseadas nestas, assim como distribuições que são conhecidas apenas em determinados países e lugares. No Brasil, por exemplo, uma distribuição que fez muito sucesso foi a Conectiva Linux, posteriormente comprada pela empresa Mandrakesoft. Da fusão dessas duas companhias, surgiu a atual distribuição Mandriva.

Qual a melhor distribuição para mim?



O grande problema de existir uma enorme variedade de distribuições Linux é que um usuário iniciante pode ter dificuldades para decidir qual distribuição usar. Usuários nessa situação procuram auxílio em listas de discussão, fóruns e sites especializados em Linux pedindo uma indicação. Após analisar as sugestões feitas, não é raro escolherem uma determinada distribuição e ficarem desapontados com ela por alguma razão.

A melhor resposta para o título deste tópico é "a distribuição pela qual você tiver maior afinidade". Esse tipo de resposta sugere ao usuário experimentar várias distribuições para escolher a que mais lhe agrada. O problema é que tal procedimento é, na maioria dos casos, inviável, pois o usuário pode ter muito trabalho testando as distribuições e pode ter dificuldades técnicas no computador com a instalação e desinstalação de distribuições Linux.

A questão-chave disso tudo é que a escolha de uma distribuição Linux é um aspecto de cunho pessoal. Em outras palavras, "o que é melhor para mim, pode não ser melhor para você e vice-versa". Sendo assim, a melhor maneira de tratar deste assunto é com sugestões.

Se você é um usuário que nunca trabalhou com Linux, a primeira coisa que deve fazer é se informar sobre o assunto e conhecer um pouco dos conceitos do Linux. Do contrário, você até poderá fazer uma instalação bem-sucedida, mas pode ficar "perdido" quando o sistema carregar em seu computador e uma tela de login aparecer. Um dos melhores documentos em português sobre Linux é o Guia Foca GNU/Linux, disponível em http://focalinux.cipsga.org.br.

Após ter algum conhecimento teórico sobre Linux, a dica é usar uma distribuição popular e reconhecidamente tida como "de fácil manipulação" (considere o fato de que facilidade é um aspecto relativo, isto é, um aspecto que varia de pessoa para pessoa). As mais freqüentemente indicadas para isso são as distribuições Fedora, Mandriva, SUSE e Ubuntu. Existem muitas outras, mas estas são as mais utlizadas, segundo um levantamento feito com um grupo de usuários do InfoWester.

Como você provavelmente não vai querer instalar cada uma para saber qual a melhor para suas necessidades, a etapa seguinte é pesquisar sobre as características de cada distribuição. Para isso, você pode visitar os sites oficiais das distribuições e procurar por análises destas (geralmente encontráveis em revistas e sites especializados em Linux). Neste ponto, você também pode pesquisar em listas de discussão e fóruns sobre Linux, mas é recomendável pedir relatos de usuários que já tenham usado a distribuição em questão. Perguntas assim têm mais chances de melhores respostas do que você simplesmente perguntar "qual a melhor distribuição para mim?".

Experimente, mas não instale

Já existe há algum tempo a possibilidade de usar determinadas distribuições Linux sem ter de instalá-las no computador. Trata-se de um tipo de distribuição que roda diretamente de um CD (também conhecido como Live CD, ou quando disponível em DVD, conhecido como Live DVD), sem necessidade de instalação. Para isso, basta que o computador do usuário esteja configurado para aceitar boot pelo drive de CD e inserir o disco assim que ligar a máquina. O sistema será carregado como se estivesse instalado no computador. Todos os dados gravados no HD do computador ficam preservados. Esse tipo de distribuição é ideal para iniciantes experimentarem as variadas versões de Linux disponíveis por esse meio ou para quem deseja utilizar alguma funcionalidade em um computador que não tem Linux instalado.

Muitas pessoas iniciaram sua "vida com o Linux" desta forma, pois ao experimentar o Linux diretamente de um CD, o fizeram contando com a segurança de que se algo não agradar, pelo menos não haverá riscos de danos ou mudanças severas no computador. Algumas pessoas inclusive carregam CDs desse tipo em bolsas e pastas para mostrar as funcionalidades do Linux para amigos e colegas.

As distribuições que rodam diretamente do CD possuem pacotes de software básicos ou específicos para determinadas aplicações. As que são voltadas ao usuário doméstico, por exemplo, têm alguns aplicativos para o uso cotidiano. As que são voltadas para rede de computadores, possuem ferramentas de testes e de análises de conexões, além de programas usados para manter tais redes funcionando, e assim por diante.

Ubuntu LinuxUma das distribuições que rodam diretamente do CD mais conhecidas no mundo é o Ubuntu, da empresa sul-africana Canonical. A proposta dessa distribuição é muito simples: o usuário pode testar o CD do Ubuntu em sua máquina e, se gostar, basta clicar em um ícone geralmente localizado na área de trabalho que inicia o processo de instalação do sistema operacional no computador, tudo de maneira descomplicada. O Ubuntu conta com um time de desenvolvedores tão dedicado que, em pouco tempo, se tornou uma das distribuições mais usadas no mundo, agradando tanto usuários iniciantes, como usuários mais experientes. Para quem está começando com o Linux, é uma opção a se considerar.

Mas há várias outras distribuições Live CD disponíveis, entre elas: Slax (baseada no Slackware), uma versão baseada no Fedora e a brasileira GoblinX (também baseada no Slackware).

Distribuições "mais complicadas"

Existem algumas distribuições que são conhecidas e respeitadas, mas que nem sempre são indicadas ao usuário iniciante. Isso porque podem exigir alguns conceitos que novatos não têm. As mais famosas destas distribuições são o Debian, o Slackware e, mais recentemente, o Gentoo. Essas distribuições são bastante diferentes entre si, mas são conhecidas por serem usadas por usuários experientes. Elas não possuem algumas das facilidades encontradas em distribuições mais populares (como instalação e configuração automática de determinados recursos) e também possuem funcionalidades normalmente não tão claras ao usuário iniciante.

Distribuições deste tipo são mais indicadas a usuários experientes e que já definiram o que esperam de seu sistema operacional. Esse tipo de usuário já sabe o que instalar, o que não instalar e como proceder para deixar o sistema ao seu gosto. A instalação e a configuração de tais sistemas costuma exigir maior conhecimento técnico, requisitos estes que geralmente levam tempo para serem adquiridos.

Finalizando


Este artigo foi escrito com a intenção de ajudar o usuário iniciante a escolher a melhor distribuição Linux para suas necessidades, ou seja, o texto não escolhe a distribuição para o usuário. Aqui, as dicas e sugestões dadas são baseadas em experiências e em situações encontradas em fóruns e listas de discussão sobre Linux. Também é importante citar que quando se fala de "facilidade de uso/manuseio das distribuições Linux", não há como igualar a definição do "fácil" a todos os indivíduos, pois trata-se de algo que varia de pessoa para pessoa.

A escolha de uma distribuição Linux é, acima de tudo, uma questão pessoal. Por isso, como última dica, é importante ao usuário considerar qual a finalidade de uso do sistema, o que quer que ele faça, se o computador atende aos requisitos de hardware de uma distribuição candidata ao uso (nos sites oficiais geralmente é informado quais os requisitos mínimos) e principalmente ter ciência de que nenhuma distribuição (na verdade, nenhum sistema operacional) é 100% perfeito e livre de falhas ou problemas.

Independente de sua escolha, o InfoWester espera que você se dê muito bem com o Linux. =)

Fonte:
Autor:Emerson Alecrim Link:http://www.infowester.com/linuxpramim.php

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Como usar o apt-get

Introdução

O apt-get é um recurso desenvolvido originalmente para a distribuição Debian que permite a instalação e a atualização de pacotes (programas, bibliotecas de funções, etc) no Linux de maneira fácil e precisa. Este artigo, dividido em duas partes, mostrará como utilizar seus principais recursos.

Vale frisar que o apt-get deve ser utilizado através de um usuário com privilégios de administrador.

O que é apt-get

Em qualquer sistema operacional há a necessidade de se instalar programas para que o uso do computador faça sentido. O problema é que, muitas vezes, o processo de instalação é trabalhoso, forçando o usuário a procurar arquivos indispensáveis ao software (dependências) ou a editar scripts, por exemplo.

Para poder lidar com esse e com problemas oriundos, desenvolvedores da distribuição Debian Linux criaram o APT (Advanced Packaging Tool), uma ferramenta para instalar e atualizar pacotes (e suas dependências) de maneira rápida e prática. Não demorou para que o APT fosse utilizado em outras distribuições, sendo padrão no Debian e no Ubuntu (já que este é baseado no Debian).

Como utilizar o apt-get

Atualizando a lista de pacotes

Quando o apt-get é utilizado no Linux, o comando consulta um arquivo denominado sources.list, geralmente disponível no diretório /etc/apt/. Esse arquivo informa onde estão os locais (repositórios) nos quais ele obterá os pacotes requisitados pelo usuário.

Pelo arquivo /etc/apt/sources.list o APT sabe onde procurar os pacotes solicitados. O problema é que ele precisa conhecer o que está instalado no sistema operacional para saber exatamente o que procurar. Se não tiver essas informações, o APT não saberá que um determinado pacote essencial a um programa não está instalado e não providenciará sua instalação, por exemplo. Para lidar com essa situação, o APT utiliza um banco de dados próprio e o compara aos repositórios registrados no sources.list para saber quando um pacote está atualizado ou quando há uma nova versão de um determinado aplicativo. Para fazer o APT executar essa tarefa, basta digitar em um terminal o seguinte comando:

apt-get update

Instalando pacotes

Antes de instalar um programa, é necessário executar o comando mostrado no tópico anterior para o APT saber o que está e o que não está instalado no computador. É por isso que esse comando foi explicado primeiro.

Depois de ter executado o apt-get update, basta digitar o seguinte comando para instalar os pacotes desejados:

apt-get install nomedoprograma

Por exemplo, suponha que você queira instalar o cliente de e-mail Mozilla Thunderbird. Para isso, basta dar o comando:

apt-get install mozilla-thunderbird

Quando esse comando é executado, o APT procura nos repositórios os pacotes correspondentes e os instala imediatamente após baixá-los.

Caso o programa necessite de um outro pacote, o APT o procurará e perguntará se você deseja instalá-lo, no que você deverá responder com Y (sim) ou N (não), como mostra a situação abaixo:
0 packages upgraded, 6 newly installed, 0 to remove and 2 not upgraded. Need to get 6329kB of archives. After unpacking 14.1MB will be used.
Do you want to continue? [Y/n]

Removendo pacotes com o apt-get

Se você não quer mais utilizar um determinado programa, pode desinstalá-lo através do comando apt-get. Para isso, basta digitar:

apt-get remove nomedoprograma

Por exemplo, suponha que você queira desinstalar o Mozilla Thunderbird. O comando ficará então da seguinte forma:

apt-get remove mozilla-thunderbird

É importante destacar que o comando acima remove o programa, mas mantém os arquivos de configuração, caso estes existam. Para uma desinstalação total do programa, incluindo arquivos extras, deve-se usar o comando:

apt-get --purge remove nomedoprograma

Atualizando pacotes com o apt-get

Versões novas de programas são lançadas periodicamente por conterem correções de segurança, disponibilizarem novos recursos ou por executarem de forma melhor. Com o comando apt-get é possível obter e instalar versões mais novas de pacotes. Para isso basta digitar o comando:

apt-get -u upgrade

O parâmetro -u serve para o apt-get mostrar os pacotes que estão sendo atualizados, portanto, seu uso é opcional.

Um detalhe importante: na atualização de pacotes, também é importante executar antes o comando apt-get update.

Descobrindo nomes de pacotes

Você viu que é necessário conhecer o nome de um pacote para poder instalá-lo. Em muitos casos, o nome segue a mesma denominação do aplicativo. Por exemplo, se você quer instalar o programa para bate-papo XChat, basta digitar:

apt-get install xchat

Entretanto, nem sempre o nome do pacote é trivial e muitas vezes não sabemos sequer o nome do programa, apenas estamos à procura de um software que atenda a uma determinada necessidade. O que fazer então?

No APT pode-se usar o seguinte comando:

apt-cache search termo

Por exemplo, suponha que você queira procurar jogos para o Linux. O comando a ser usado é:

apt-cache search games

Ao fazer essa pesquisa, o APT mostrará uma lista dos pacotes encontrados exibindo seus respectivos nomes seguidos de uma descrição, como mostra o exemplo abaixo:

Se você quer ter uma descrição mais detalhada de um dos pacotes listados, basta digitar o seguinte comando:

apt-cache show nomedopacote

A imagem a seguir mostra um exemplo, onde o comando apt-cache show znes foi usado para obtermos detalhes do pacotes znes:

É importante frisar que existem outras formas para descobrir nomes de pacotes, porém essa é uma das mais conhecidas. Uma alternativa interessante para quando você não sabe ao certo a denominação do software, é digitar as primeiras letras do nome deste e pressionar a tecla Tab duas vezes no teclado para ele auto-completar até a denominação desejada aparecer.

Arquivo sources.list

Você viu no início deste artigo que o arquivo sources.list indica os locais ou repositórios onde o APT deve buscar pacotes. É possível indicar vários servidores, por isso é importante entender como esse arquivo funciona para acrescentar, ou se necessário, retirar repositórios.

Ao abrir o arquivo sources.list (no editor de textos de sua preferência, como o emacs ou vi), você encontrará algo mais ou menos semelhante a:
deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu breezy main restricted universe multiverse
deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu breezy main restricted universe multiverse

O sources.list contém uma lista de repositórios, sendo cada um adicionado linha por linha. O primeiro termo - deb - indica o tipo de pacote disponível naquele repositório. O termo "deb" é indicado porque esse é o tipo de arquivo usado como pacote. A alternativa é a extensão deb-src, que indica que o repositório oferece pacotes com código-fonte dos programas (útil a programadores e desenvolvedores).

O termo seguinte é o endereço do servidor do repositório. Ele pode ser HTTP, FTP, file (arquivos locais), entre outros.

No final da linha vem os atributos, que indicam, por exemplo, a que versão da distribuição o repositório se refere.

Note que você também encontrará várias linhas com o símbolo # em seu início. Neste caso, a linha será ignorada pelo APT, tal como se não existisse, permitindo desativar temporariamente repositórios ou a inclusão de comentários com orientações.

Você poderá obter em fóruns, em sites oficiais de distribuições que usam APT ou em listas de discussão quais são os repositórios que valem a pena serem adicionados no sources.list de seu Linux. Usuários do Debian, por exemplo, contam com o endereço www.debian.org/distrib/packages para isso.

É importante não esquecer de executar o comando apt-get update após alterar esse arquivo, do contrário, o sistema irá executar a versão antiga até ser encerrado e ligado novamente.

Finalizando

Usuários acostumados com outros sistemas operacionais costumam dizer que instalar programas no Linux é uma tarefa difícil, o que não é verdade. O APT mostra-se muito intuitivo nessa tarefa e aprender a usá-lo requer pouco esforço, mesmo porque, com ele, não é preciso visitar um determinado site, baixar os pacotes e depois instalá-los; o APT conta com milhares de programas e, por isso, resume bastante o trabalho de instalação (dependendo do caso, ela baixará o software e uma janela com botões Next/Avançar aparecerá para você prosseguir com a instalação).

Caso queira obter mais informações sobre o APT, visite os seguintes sites:

- www.apt-get.org; *
- www.debian.org/doc/manuals/apt-howto; *
- ccrma.stanford.edu/planetccrma/man/man8/apt-get.8.html. *

Fonte:
Autor:Emerson Alecrim link:http://www.infowester.com/aptget1.php

"Limpeza" no Linux com o software BleachBit

Quando alguém que usa os sistemas Windows me pede algumas dicas,
recomendo diversos softwares para otimizar o desempenho, segurança, etc...
Um deles é o CCleaner, na qual acompanho o desenvolvimento desde a versão 1.18 (+/-).


Mas e para linux ?
Existe algum software que realiza tal "limpeza"?
O linux precisa disso ?



DEPENDE:
Quem usa o linux como desktop, sim..
Exemplo:
No caso do ubuntu, ao desinstalar alguns programas,
os arquivos de configuração (as vezes) continuam na pasta home.
Há também arquivos temporarios, cache, etc...
Documentos em varias linguas (só precisa do portugues, ou ingles ).

O BleachBit apaga todos esses tipos de arquivos,
arquivos dos navegadores, programa de e-mail,
arquivos de log desnecessarios,
Thumbnails, arquivos de registro e historico do pacote Office,
Adobe Reader, java, dos players....

No computador de casa (Ubuntu 9.04) 3 pessoas usam,
passei 1 mês sem utilizar o BleachBit e desconfigurei os programas para que não apagassem
os historicos, o resultado vocês veem nas screenshots... (quase 250 MB apagados)

Quando instala ele, é criado 2 lnks no menu,
um é para o usuario e o outro para o root
(claro, o root apaga bem mais arquivos...)


pagina do software: http://bleachbit.sourceforge.net/
Para instalar no ubuntu, va em Adicionar/remover, na Categoria "sistema" está o BleachBit
Para Instalar no Fedora ou Red Hat = "sudo yum install bleachbit"

No site Oficial, há diversos pacotes .DEB e .RPM para varias distros

TAMBÉM HÁ VERSÃO PARA WINDOWS

"BleachBit deleta arquivos desnecessários para livrar o espaço valioso do HD, para manter a privacidade e remover a sucata.
Remove os caches, arquivps temporarios, os cookies e os atalhos quebrados. Bash, Beagle, Epiphany, Firefox, Flash, Java, KDE, OpenOffice.org, Opera, RealPlayer, rpmbuild, VIM, XChat, e muito mais..."


No Ubuntu:


No Windows Vista:

terça-feira, 8 de setembro de 2009

KoverArtist: Criando capas de CDs e DVDs

Introdução
Muita gente que gosta de gravar CDs e DVDs deve estar se interrogando sobre a existência programas para Linux capazes de criar capas para CDs e DVDs sem necessidade de outros programas gráficos, que requerem definir medida das capas e outras atividades para elaborar o trabalho.

No Linux utilizava o "Inkscape" para criar minhas capas, mas levava um pouco de tempo por ter que passar pelo processo de definir tamanho da capas, bordas, inserir textos e imagens, etc. No Windows utilizava o Corel Draw, que possuía modelos prontos para criação de capas, mas necessitava definir outras coisas que me agradavam.

Tive que pesquisar na internet algum programa para Linux que fosse capaz de oferecer modelos prontos, bastando apenas uns cliques do mouse e alguns enfeites para elaborar capas para meus CDs e DVDs de forma rápida e prática. Foi aí que encontrei um excelente software que chama-se "KoverArtist", um dos melhores que encontrei para Linux.

O KoverArtist é um programa para criação rápida de capas para CDs e DVDs, tanto nos de caixa (DVD) como os normais (CD). Ele é simples e oferece uma gama de praticidade na hora de elaborar as capas, basta alguns cliques do mouse. Já vem com modelos prontos de CDs e DVDs, falta só acrescentar os enfeites, imagens e pequenos ajustes.

Requisitos do Sistema:

* KDE = 3.2.x

Lembrando que este artigo foi escrito para o Kurumin Linux, mas nada impede de usá-lo em outras distros derivadas do Debian - não fiz o teste ainda.

Para quem usa Slackware ou SuSE, seguem os links.

Slackware:
http://www.slacky.it/download/.../0.4.4/koverartist-0.4.4-i486-1as.tgz

SuSE 10.0:
http://www.animweb-fr.com/SuSE/rpm/KoverArtist-0.4-1.i586.rpm


Este artigo descreve a criação de capas de CDs e DVDs de uma forma prática e inteligente, sem a necessidade de outros programas gráficos.
Por: Ricardo Santiago

Para baixar o KoverArtist, abra um terminal e digite:

$ wget http://arklinux.osuosl.org/dockyard-devel/i586/koverartist-0.4.4-1ark.i586.rpm

O pacote será baixado para o diretório /home. Em seguida, teremos que converter o pacote ".rpm" para o pacote ".deb" com o seguinte comando:

$ sudo alien -d koverartist-0.4.4-1ark.i586.rpm

Após o processo de conversão do pacote, que receberá o nome de "koverartist_0.4.4-2_i386.deb", execute o comando a seguir:

$ sudo dpkg -i koverartist_0.4.4-2_i386.deb

O KoverArtist foi instalado com sucesso e o ícone estará na categoria " Multimídia" - pelo menos funcionou comigo. Caso não esteja, abra-o digitando:

$ koverartist

Na figura 1, você verá a imagem do KoverArtist:


remos agora criar uma capa para um CD normal, aquela caixinha de box com figuras dianteiras e traseiras. Lembrando que o texto digitado aqui é um mero exercício.

1) Clique na aba "Options". Em "Front Picture", clique na pasta azul e localize alguma figura ou foto de sua preferência. Adicionei uma foto dianteira de Bob Marley, como mostra a figura 2:



2) Em "Back Picture", clique na pasta azul e localize alguma figura ou foto de sua preferência. Adicionei uma foto traseira de Bob Marley, como mostra a figura 3:

3) Clique na aba "Project". Em "Number of Discs", clique no sinal de "+" para surgir o Disco 1 ao lado da aba "Options" - só clique no sinal de "+" caso não surgir o Disco 1. Caso surja o Disco 2, é só clicar no sinal de "-" para removê-lo e deixar apenas o Disco 1. Em "Case" deixe como está "Multi CD Base". Em "Title" adicione um título qualquer. Ex: Bob Marley. Formate o texto a seu gosto para a imagem dianteira como mostra a figura 4 (tive que acrescentar o texto "Viva o Linux" abaixo do texto "Bob Marley" seguido de "Enter" diversas vezes):


Lembrando que o texto digitado para a figura 1 ficará surgindo como título da borda do CD da imagem traseira.

4) Em "Sub Title" digite um subtítulo qualquer (deixei em branco). Em "Title and Sub Title Effect" você terá a opção de escolher o efeito para seu texto (deixei em Glow). Ajuste a seu gosto o tamanho da fonte em "Size" e a transparência em "Transparency" (deixei do jeito que está "Size 14" e "Transparency 100".

5) Clique no ícone do Disco 1. Em "Disc Title" digite o título do CD. Ex: Os Melhores de Bob Marley. Em "Disc Contents" digite os nomes das músicas e tecle "Enter". Repita o processo de adição dos nomes da músicas até completar a lista. Clique na aba "Options". Em "Disc Contents Text" alinhe o texto das músicas a seu gosto (esquerdo, centralizado, direito). Em "Side Text" alinhe o texto da borda do CD (esquerdo, centralizado, direito). O resultado verá na figura 5:


Criando capa para DVD
Iremos agora criar uma capa para um DVD. Lembrando que o texto digitado aqui é um mero exercício.

1) Na aba "Project", em "Case", selecione "Stardard DVD Case" ou "Slim DVD Case" (verifique se o box do DVD tem a borda, onde fica o título, grossa ou fina. Se for grossa é "Stardard DVD Case" e se for fina é "Slim DVD Case"). Optei pela borda grossa para este exercício.

2) Na aba "Options", em "Front Picture", clique na pasta azul e localize alguma figura ou foto de sua preferência. Em "Back Picture" clique na pasta azul e localize alguma figura ou foto de sua preferência. Adicionei as fotos dianteira e traseira de Bob Marley como mostrado na figura 6:



3) Clique na aba "Project". Em "Number of Discs" clique no sinal de "+" para surgir o Disco 1 ao lado da aba "Options" - só clique no sinal de "+" caso não surja o Disco 1. Caso surja o Disco 2, é só clicar no sinal de "-" para removê-lo e deixar apenas o Disco 1. Em "Title" adicione um título qualquer. Ex: Bob Marley. Formate o texto a seu gosto.

4) Em "Sub Title" digite um subtítulo qualquer (deixei em branco). Em "Title and Sub Title Effect" você terá a opção de escolher o efeito para seu texto (deixei em Glow). Ajuste a seu gosto o tamanho da fonte em "Size" e a transparência em "Transparency" (deixei do jeito que está "Size 14" e "Transparency 100".

5) Clique no ícone do Disco 1. Em "Disc Title" digite o título do DVD. Ex: Os Melhores de Bob Marley. Em "Disc Contents" digite os nomes das músicas e tecle "Enter". Clique na aba "Options". Em "Disc Contents Text" alinhe o texto das músicas a seu gosto (esquerdo, centralizado, direito). Em "Side Text" alinhe o texto da borda do DVD (esquerdo, centralizado, direito). O resultado verá na figura 7:

Sua capa para DVD foi criada. Salve ou imprima clicando nos respectivos ícones.

Apesar de ser um excelente software super prático e inteligente, o KoverArtist realmente saiu-se bem nos meus testes, exceto pelo "Import Audio-CD" que deu pau - simplesmente o programa fechou-se. Já integra vários modelos prontos de CDs e DVDs para criação de capas sem necessidades de definir medidas e outros ajustes.

Não deixe de conhecer mais opções do KoverArtist, seja nos efeitos, modelos etc. O usuário terá melhor familiaridade com o software quando conhecer todas as ferramentas apresentadas no menu e submenu; é preciso ser muito curioso para ir mais longe.

Desejo a todos um excelente trabalho e muita criatividade.



Retirado de:http://www.vivaolinux.com.br/artigo/KoverArtist-Criando-capas-de-CDs-e-DVDs?pagina=1
criado por:Ricardo Santiago

:::... Viva o Linux ...:::

Linux se propagando pelos governos Municipais, Estaduais e Federal

A câmara dos vereadores de Guarulhos aprovou
em 1ª discussão um projeto que obriga
a utilização de software Livre
em computadores dos órgãos públicos do poder Executivo.
A economia no Executivo após a aprovação final,
será de R$ 22 Milhões em
licenças de software proprietários.

(fonte: Ricardo Filho, Diario de Guarulhos,04 de setembro de 2009).

Não consegui mais informações, por exemplo, quais softwares sarão usados
Se isso abrange o sistema operacional, etc...

Iniciativas como esta, estão se espalhando pelo Brasil.
Varias outras cidades já adotam essa politica,além do incentivo do governo Federal.

Guarulhos é a 2ª maior cidade do Estado de São Paulo, a 12ª mais populosa do Brasil,
10ª cidade mais rica do Brasil, em 2007,
com um Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de 21,6 bilhões de reais,
Taxa de Alfabetização em 98,90%,
além de ser uma das principais entradas de estrangeiros no país
(Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos).

Guarulhos está em processo para se tornar um grande polo tecnológico,
para abrigar todo tipo de empresa voltada a informática/tecnologia.
Uma atitude como esta mostra que há luz no fim do tunel e que,
muitos podem ganhar e se desenvolver mesmo o software sendo "livre".


Outro exemplo:

O Brasil passa a usar o linux como sistema operacional das urnas eletronicas.
Com isso um novo sistema de votação esta sendo testado me algumas cidades, onde
o eleitor tem um registro digital
(banco de dados com informações acessadas via biometria).

Mais um:

Não sei direito, mas me recordo ( alguem me corriga),
o governo da Bahia possui sua propria distribuição Linux,
e adotou as extensões .odt (OpenOffice / BrOffice) como padrão.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

QUEROSENE LINUX LOGO!!!!





sábado, 5 de setembro de 2009

Firefox Não É Uma Raposa !!!


Já vi muitos se referindo ao Firefox como uma raposa,
então fiz um "Ctrl+c Ctrl+v" do Wikipedia e coloquei aqui....


Tanto o mozilla, firefox, netscape, opera, IE, são todos "filhos" do navegador Mosaic.

O projeto, atualmente conhecido como Firefox,
começou como uma divisão experimental da suíte Mozilla chamada m/b (ou mozilla/browser).

O navegador Mozilla ainda existe, há também o SeaMonkey (que conta com uma suite de varios programa -e-mail, navegador, editor de html...)



Após o estágio inicial de desenvolvimento, versões de teste foram disponibilizadas ao público em setembro de 2002 sob o nome Phoenix.

O nome Phoenix vigorou até 14 de abril de 2003, quando teve que ser mudado devido a problemas de direito autoral com a fabricante de BIOS Phoenix Technologies (que produz um navegador para BIOS). O novo nome, Firebird, foi recebido com opiniões diversas, pois tinha o mesmo nome do software livre de base de dados Firebird. No final de abril, seguindo - em apenas poucas horas - uma aparente mudança de nome do navegador para Firebird browser, a Mozilla Foundation determinou que o navegador fosse chamado de Mozilla Firebird para evitar confusões com o nome do servidor de dados Firebird. Entretanto, uma contínua pressão da comunidade de software livre forçou outra mudança de nome e, em 9 de fevereiro de 2004, Mozilla Firebird se tornou Mozilla Firefox (ou somente Firefox).

O nome foi escolhido por ser parecido com "Firebird" e também por ser único na indústria da computação. A fim de evitar uma futura mudança de nome, a Mozilla Foundation deu início ao processo de registro do nome Firefox como marca registrada no Gabinete Americano de marcas e patentes em dezembro de 2003. Como o mesmo nome já havia sido registrado no Reino Unido, a Mozilla Foundation fez um acordo com a The Charlton Company.

O nome "Firefox", muitos julgam que se refere ao Panda-vermelho ou Panda-pequeno - também conhecido como raposa-de-fogo ou gato-de-fogo (nome científico: Ailurus fulgens; do grego ailurus, gato; e do latim fulgens, brilhante), é um pequeno mamífero arborícola e a única espécie do gênero Ailurus. Pertence à família Ailuridae, mas já foi classificado nas famílias Procyonidae (guaxinim) e Ursidae (ursos)
O Panda Vermelho é um animal comprido: 79-120 cm da cabeça até a cauda. Os machos pesam entre 4,5 à 6,2 kg ; e as fêmeas 3 a 4,5 kg. Assim como para seu primo maior, o bambu é a principal dieta da espécie, com a pele castanho-avermelhada longa e suave em partes superiores, pele um pouco escura em partes mais baixas. Também possui garras semi-retratéis e, como o Panda Gigante, tem um “polegar falso” que é na verdade uma extensão do osso do pulso.
Há dois tipos de sub-espécies vivas do Panda Vermelho: O Panda Vermelho Ocidental (Ailurus fulgens fulgens) que vive na parte ocidental, e os maiores, os Styans (Ailurus fulgens styani) que vivem na parte oriental, mais especiificamente ao nordeste da região oriental. O Panda Ocidental tem uma pelagem mais clara na face, enquanto os Pandas Vermelhos Styans tem marcas faciais mais “dramáticas”.

No entanto, segundo o próprio autor do logotipo, Jon Hicks, o animal não passa o conceito apropriado,
além de não ser conhecido: "A firefox is actually a cute red panda, but it didn’t really conjure up the right imagery. The only concept I had done that I felt happy with was this, inspired by seeing a Japanese brush painting of a fox".Tradução: ""Um firefox é na verdade um atraente panda vermelho, porém ele realmente não traz à mente o imaginário correto. O único conceito, dos que fiz, com o qual me senti feliz foi este, inspirado pela visão de uma pintura japonesa de uma raposa".



Muitas derivações incorretas da escrita original do nome têm ocorrido, como por exemplo Fire fox, Fire Fox ou ainda FireFox. Porém, o nome oficial do browser é escrito em apenas uma palavra, e com o segundo F minúsculo: "Firefox". Ao contrário do que muitos pensam, a abreviatura de Firefox não é FF, e sim Fx.

Devido a problemas de marca registrada da Mozilla Foundation, os pacotes "Firefox" e "Thunderbird" foram trocados de nomes para a distribuição Linux Debian. O Debian só aceita softwares totalmente livres e, para solucionar esse problema, foram desenvolvidos os pacotes Iceweasel e Icedove, que são idênticos ao Firefox e ao Thunderbird, respectivamente.






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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Eae Beleza!!

Olá, pessoal, vamos movimentar esse blog rsrsrs abraço